CPI da Lava Toga dividiu a base bolsonarista

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Foto: Henry Milleo

A chamada CPI da Lava Toga, que investigaria o Judiciário, dividiu a base bolsonarista. Youtubers que apoiam o governo tentam demover apoiadores do presidente de irem a manifestações convocadas para o dia 25 pela direita lavajatista em defesa da apuração, que é um incômodo para o Supremo.

Renan Calheiros (MDB-AL) foi indicado para compor a CPMI das fake news. O senador quer levar ao palco deste colegiado a discussão sobre as mensagens de Deltan Dallagnol e Sergio Moro reveladas pelo The Intercept, apesar de elas estarem no centro de outra investigação parlamentar.

Descontada a provocação, o objetivo do senador na CPMI, dizem seus aliados, é provocar discussão sobre o aperfeiçoamento da lei que regulamenta atuações na internet. Renan busca fórmula para inibir a ação de robôs que propagam conteúdos falsos ou difamatórios.

Da FSP