Bolsonaro e PSL afundam um ao outro

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Reprodução

O fato de Jair Bolsonaro ter entrado em campo para fazer do filho Eduardo líder da sigla na Câmara e ter perdido a primeira batalha foi visto como erro crasso.

“Se ele entra, tem que entrar para matar”, explica um dirigente da centro-direita.

Já a sequência de gravações ocultas maculou a agremiação toda, classificada como um aglomerado de “gente inconfiável, sem palavra, sem ética nem lealdade”.

Dois dos nomes mais proeminentes do PSL na Câmara foram afetados pelo tiroteio interno.

Joice Hasselmann (SP), que perdeu a liderança do governo no Congresso, terá que “experimentar pela primeira vez a planície”, nas palavras de um colega, sem cargos de assessoria e regalias que tinha no posto.

Já o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Francischini (PR), que agia para se projetar para o Planalto como uma opção para o comando da Casa, foi gravado falando mal de Jair Bolsonaro e rapidamente classificado como agente duplo.

Folha