Loja de Flávio Bolsonaro usada para lavagem de dinheiro está em crise
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Segundo a Folha de São Paulo, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), um dos fiadores do aluguel da loja, não está presente nas fotos da inauguração que Flávio mantinha em sua página do Facebook até a sexta-feira (20), quando as tirou do ar.
Quase cinco anos depois, a empresa, que é alvo de uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, passa por complicações.
A Promotoria suspeita que a loja era usada para lavar dinheiro de suposta “rachadinha” do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
Na última quarta (18), agentes estiveram no local para recolher documentos para a investigação.
Em meio a isso, os dois sócios do empreendimento lutam na Justiça para reduzir o aluguel do local pelo próximo quinquênio, a partir de fevereiro.
No tribunal, Bolsonaro e Santini receberam uma péssima notícia: o shopping não só recusou a proposta de redução, como quer aumentar o aluguel para R$ 12.200. O caso passará por uma perícia judicial.
Redação com Folha