CPMI vai quebrar sigilos de empresas bolsonaristas

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Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

De acordo com a Folha de S. Paulo, a CPMI que investiga as fake news está analisando a quebra de sigilo bancário de nove empresas e três pessoas suspeitas de espalhar notícias falsas pelo Brasil.

A medida pode atingir os donos da Yacows, Lindolfo Alves Neto e Flávia Alves, e também Hans River, ex-funcionário do casal que depôs na CPMI.

Entre as empresas listadas para a quebra de sigilo estão a Maut Desenvolvimento de Software, a Kiplix Comunicação Digital e a Deep Marketing, além da própria Yacows.

A deputada Natália Bonavides (PT-RN) apresentou as solicitações para a abertura dos sigilos na segunda (2).

A CPMI está dividida: a oposição conta com 14 votos e a base do governo Bolsonaro, outros 14. Há ainda quatro parlamentares que irão desempatar os votos e decidir se a quebra de sigilo será ou não aprovada.

Redação com Folha