Suspeita-se que Bolsonaro está afundando a Petrobrás
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Fora o prejuízo recorde de R$ 45 bilhões no primeiro trimestre, que ganhou as manchetes na sexta-feira passada, o balanço da Petrobras apresentou um outro número alarmante — o da alavancagem, que alcançou estratosféricos 67%, o maior da história da estatal.
O recorde anterior, de 60%, foi observado no quarto trimestre de 2015 durante a crise do “petrolão”.