Chile é o melhor país da América Latina, segundo a ONU

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Foto: Beto Macário/UOL

O Brasil perdeu cinco posições no ranking mundial do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e passou do 79º para o 84º lugar entre 189 países, apesar do leve aumento no índice nacional no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro.

O IDH brasileiro foi de 0,762, em 2018, para 0,765, em 2019, segundo relatório divulgado hoje pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento), da ONU. Como os dados dizem respeito a estatísticas do ano passado, o índice não reflete o impacto da pandemia do novo coronavírus.

O IDH mede o progresso dos países em saúde, educação e renda. Para esse indicador, quanto mais próximo de 1, mais alto é o desenvolvimento humano. O ranking é liderado pela Noruega, cujo IDH é de 0,957. Na outra ponta, o Níger tem o pior índice, de 0,394.

Como no Brasil, a média mundial também avançou 0,003 ponto, passando de 0,734 para 0,737. A região da América Latina e Caribe foi de 0,764 para 0,766.

Em comparação com países da América do Sul, o Brasil caiu duas posições e ficou com o 6º melhor IDH entre os 12 países da região. O Brasil está atrás de Chile (0,851), Argentina (0,845), Uruguai (0,817), Peru (0,777) e Colômbia (0,767).

A média do crescimento do índice do Brasil nos últimos dez anos, de 2010 a 2019, foi de 0,57% a cada ano.

O desempenho fica acima da média dos países da região da América Latina e Caribe, que tiveram um crescimento no IDH de 0,44% por ano no período, mas abaixo da média dos países considerados de alto desenvolvimento humano, com 0,73%, grupo no qual o Brasil se encaixa.

Também fazem parte do grupo de alto IDH países como México, Líbano, África do Sul e Cuba. Já o grupo com IDH considerado muito alto é integrado por países como Suíça, Alemanha, Estados Unidos e Chile.

Os principais fatores que compõem o IDH são a expectativa de vida, os anos de escolaridade e o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, ou seja, a quantidade de riqueza produzida por um país dividida pelo número de habitantes.

Redação com Uol

 

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