Grupo criava fake news para extorquir pessoas

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Foto: Pixabay

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil fazem operação nesta segunda-feira para combater grupo criminoso que espalha notícias falsas pela internet — as chamadas “fake news” — e chantageava suas vítimas em troca de dinheiro pela remoção do conteúdo.

A Operação Usuário Fake cumpre hoje cumprir um mandado de prisão preventiva e oito de busca e apreensão.

Segundo comunicado do MPRJ sobre o tema, os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Especializada da Comarca da Capital, e são cumpridos em endereços ligados a seis denunciados.

De acordo com investigações, a suposta organização é chefiada por Igor Patrick de Souza, único a ter a prisão deferida. O suspeito, juntamente com outros que fariam parte do grupo, se utilizaria de divulgação de notícias falsas em redes sociais para, desde 2017, extorquir e cometer crimes contra a honra das vítimas, informou o MPRJ.

Os crimes envolvendo a operação de hoje são de extorsão, delitos contra a honra falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Outros suspeitos de participar do suposto esquema criminoso são: Felipe Dias Dodó, Andressa Aline Pimentel de Carvalho, Rodrigo Menezes de Vasconcellos, Danyella Jesus da Silva e Sinaria de Carvalho da Silva.

Na prática, a suposta organização criminosa desenvolveria atividades por meio de duas pessoas jurídicas, a Folha de Caxias e a Informarketing Publicidade. Essas empresas seriam responsáveis pela publicação de notícias jornalísticas em redes sociais, em especial no Facebook, e pelo trabalho de marketing digital e político, administração de redes sociais e remoção de conteúdos negativos na internet.

Os integrantes, por meio dessas duas empresas, divulgariam notícias falsas, ou sem base em fatos, atacando a honra de suas vítimas. Depois, condicionariam a remoção das notícias falsas ao pagamento de quantias, ou seja, extorquindo as vítimas.

Valor Econômico

 

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