Justiça manda general de pijama excluir fake news contra sem-terra

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Foto: Reprodução

A Justiça determinou que o Facebook exclua postagem em que general reformado Paulo Chagas, aliado do presidente Jair Bolsonaro, dissemina fake news e ataca João Pedro Stédile, fundador e membro da direção nacional do MST.

Em abril de 2019, Chagas foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal no âmbito do inquérito das fake news, sob relatoria do ministro do STF Alexandre de Moraes. Na ocasião, seu computador foi levado e suas redes sociais, bloqueadas.

Em sua publicação, de 28 de setembro, Chagas dizia, sem apresentar qualquer indício ou prova, que a Polícia Federal estaria investigando MST e ONGs ligadas a Stédile por participação em incêndios criminosos no Pantanal. Também escreveu que Stédile vive na Venezuela e que tem grupo terrorista ligado a Nicolas Maduro —o que também não é verdade, ele mora em São Paulo.

Redação com Folha  

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