Aras ignorou projeto que poderia salva Lava Jato

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Uma proposta para regulamentar as forças-tarefas no Ministério Público Federal está parada há três meses na pauta do Conselho Superior da instituição à espera de uma iniciativa do procurador-geral da República, Augusto Aras.

O anteprojeto de resolução define, entre outras questões, como serão escolhidos os procuradores que vão atuar em um esforço conjunto para enfrentar temas nas diferentes áreas de atuação do MPF, incluindo o crime do colarinho-branco.

O tema entrou pela primeira vez na pauta do conselho, órgão de deliberação administrativa, no início de novembro. Se levada adiante à época, avaliam hoje alguns de seus integrantes, a proposta poderia ter “salvo” a Lava Jato em seu modelo original.

Aras, no entanto, não abriu o debate. Ele prometeu convocar uma reunião extraordinária para discutir o assunto, o que não ocorreu até este momento.

Folha de SP