Eleição em Mianmar pode ser prévia da do Brasil em 2022

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Foto: Reuters

O Exército de Mianmar prendeu a cúpula do governo civil e deu um golpe de Estado nesta segunda-feira (1º, noite de domingo no Brasil), assumindo o controle do país e pondo fim à transição democrática iniciada havia dez anos.

A ação começou com a detenção da chefe do governo e principal líder civil do país, Aung San Suu Kyi, do presidente Win Myint e de outras autoridades do partido no poder. Na sequência, os militares cortaram o acesso à internet, declararam estado de emergência e anunciaram que o comandante do Exército, o general Min Aung Hlaing, assumira o controle do país.

A tensão entre o governo civil e as Forças Armadas —que comandaram o país entre 1962 e 2011— cresceu nas últimas semanas, depois que o partido apoiado pelos militares foi derrotado na eleição legislativa de novembro.

Após a divulgação dos resultados, a cúpula do Exército alegou, sem apresentar provas, que a votação tinha sido fraudada e chegou a afirmar que poderia tomar uma atitude caso o pleito não fosse anulado. No sábado (30), os militares chegaram a ensaiar uma pacificação ao prometerem respeitar a Constituição e agir de acordo com a lei.​

Nesta segunda, porém, o cenário mudou de novo, com tanques nas ruas e soldados tomando o controle de diferentes prédios em todo o país.

Redação com Folha

 

 

 

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