Universidades públicas de SP adiam aulas presenciais

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Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

As principais universidades públicas de São Paulo vão adiar o retorno das aulas presenciais por conta dos índices de infecção de Covid-19, que se mantêm altos.

As datas postergadas ocorrem a despeito de decreto do governador João Doria (PSDB), que permite a retomada do ensino superior em regiões na fase amarela, desde que as atividades estejam restritas a 35% dos estudantes.

A Universidade de São Paulo (USP) marcou a retomada para o mês de abril, mas sem definir o formato, se presencial ou não. Segundo plano próprio da instituição, o retorno das aulas presenciais para disciplinas teóricas só deve ocorrer em uma futura fase azul do Plano São Paulo. Ou seja, quando a crise pandêmica for passado.

Sem cogitar mudar o plano, professores da universidade estimam que as aulas presenciais voltem apenas no segundo semestre.

A Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) se programa para voltar em abril, adotando aulas por videoconferência.

Segundo um plano de retomada da Unesp, as aulas teóricas presenciais só poderão voltar com a capacidade total caso a região do campus permaneça por ao menos 28 dias na fase verde do Plano São Paulo.

O plano prevê o retorno às atividades presenciais, com uma capacidade reduzida de 35% em regiões na fase amarela, mas que permaneçam estáveis por no mínimo 28 dias. As constantes mudanças feitas pelo governo estadual não facilitam o planejamento da Unesp.

O início do ano letivo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está previsto para o dia 15 de março, desde que as regiões de Piracicaba e Campinas fiquem estáveis na fase amarela por, pelo menos, 14 dias. Não é o caso atualmente da região de Piracicaba, que está na fase laranja. A tendência é que a universidade adote o modelo remoto.

Metrópoles

 

 

 

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