Bolsonaro para de recomendar cloroquina porque “virou crime”

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Foto: Reprodução

Durante transmissão ao vivo semanal desta quinta-feira (1º/4), o presidente Jair Bolsonaro evitou falar o nome “hidroxicloroquina” e voltou a defender tratamento precoce contra covid-19. “Outra coisa que não se fala mais, que passou a ser crime no Brasil: tratamento precoce. Passou a ser crime. Você tem que ir para casa, seguir protocolo Mandetta (ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta), fica em casa e quando sentir falta de ar vai para o hospital para ser intubado”, disse.

No início da pandemia, a orientação era de que os pacientes fossem às unidades de Saúde apenas se sentissem falta de ar. A orientação às autoridades sanitárias, entretanto, logo mudou. As falas do presidente vão na contramão do que disse o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que no último dia 24, afirmou que “não há nenhum protocolo ou diretriz terapêutica no Ministério da Saúde ratificando o uso de medicações”. “O que há, no caso dessa doença, é uma doença que não tem tratamento específico para bloquear a replicação viral”, disse.

Ainda na transmissão, Bolsonaro afirmou que viu um vídeo no qual o paciente pede para tomar hidroxicloroquina, mas o médico não o receita. Neste momento, em vez de falar o nome do medicamento, o presidente o chama de “HCK”. “Para não falar o nome, porque senão vão bloquear minha página aqui”, afirmou.

O mandatário disse que o Conselho Federal de Medicina (CFM) está lançando uma campanha ressaltando a autonomia do médico para tratar os pacientes. “Como não tem remédio específico ainda, o médico pode, em comum acordo com o paciente, com a família do paciente, receitar o que ele achar melhor”, pontuou.

Correio Braziliense

 

 

 

 

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