Promotor “passa sabão” em delegado que indiciou Felipe Neto

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Foto: Reprodução

“Pela flagrante ilegalidade praticada pela autoridade”, o promotor de Justiça Guilherme Macabu Semeghini, do MP do Rio, apresentou minutos atrás parecer ao TJ do Rio onde pede o “trancamento da investigação policial” contra o youtuber Felipe Neto. Como se sabe, o influenciador era investigado com base na Lei de Segurança Nacional por ter chamado o presidente Jair Bolsonaro de “genocida”.

Semeghini considerou ilegais diversos pontos do procedimento aberto. Disse que o delegado responsável pelo caso não tem atribuição para liderar a investigação e que Carlos Bolsonaro, autor da denúncia e filho do presidente, não poderia ter dado início ao procedimento. Para finalizar, Semeghini considerou que não existe qualquer crime na fala de Felipe pois ela se trata de clara opinião, recaindo na liberdade de expressão.

O documento foi entregue hoje a 38ª Vara Criminl do TJ do Rio, que julga o pedido de habeas corpus feito por Felipe que suspendeu a investigação aberta contra si. A partir de agora, a Justiça irá julgar o fim que terá a investigação. Ela pode ser encaminhada à Justiça Federal ou anulada, como pede o MP.

 

O Globo 

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