Rio deve ter onda de mortes de bolsonaristas por covid

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Foto: Fernando Souza/Getty Images

Atos a favor do governo Jair Bolsonaro (sem partido) reuniram milhares de pessoas em diversas capitais do Brasil, ignorando as medidas de isolamento social para conter a transmissão da Covid-19, neste sábado, 1º de maio. O próprio presidente acompanhou uma das manifestações, de helicóptero, em Brasília, pela manhã.

Durante as manifestações, foram registradas ofensas a governadores e a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e apoio a medidas antidemocráticas, como intervenção militar e fechamento do Congresso, além de críticas a medidas de isolamento social para conter a pandemia.

No Rio de Janeiro, manifestantes interditaram a Avenida Atlântica, na altura da praia de Copacabana, com direito a trios elétricos e caixas de som. A maioria dos apoiadores do presidente vestia camisas da seleção brasileira ou amarelas, e muitos nem sequer usavam máscara.

Cenas semelhantes ocorreram em São Paulo, onde o protesto começou pela manhã em ruas do centro e depois chegou à avenida Paulista. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) compareceu aos atos e divulgou imagens da aglomeração em suas redes sociais.

 

Também foram registradas manifestações em outras capitais, como Belém, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Belo Horizonte e cidades do interior como Campinas (SP), Limeira (SP) e Ipatinga (MG). Um dos maiores protestos, no entanto, ocorreu na capital federal e foi visto pelo próprio Bolsonaro.

Acompanhado pelo chefe do Gabinete De Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno, o presidente sobrevoou a Esplanada dos Ministérios para acompanhar manifestação a seu favor e retornou cerca de quarenta minutos depois.

Os atos tiveram como mote o termo “Eu Autorizo Presidente”, uma resposta às declarações de Bolsonaro, que disse aguardar uma sinalização dos brasileiros para poder “tomar providências” contra medidas de isolamento decretadas por governadores e prefeitos. Bolsonaro e seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), divulgaram vários vídeos dos atos em suas redes sociais.

 

 

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