PT e PSOL começam a se estranhar ante “eleição ganha” ao governo paulista

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Foto: Kaio Lakaio/VEJA

Em conversas com aliados nesta semana, Guilherme Boulos definiu como uma “expressão do hegemonismo do PT” o movimento do partido em São Paulo para que ele não avance com sua candidatura ao governo do estado.

“Se o PT quer apoiar o PSOL em 2024, que apoie em 2022”, desabafou o líder do PSOL, segundo aliados.

Para Boulos, não é razoável, num quadro de necessidade de fortalecimento das esquerdas, que o PT tente impedir que o PSOL tenha palanques próprios nas eleições do ano que vem.

“É uma postura de quem não quer unidade”, disse Boulos a aliados.

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