Temer, acredite, quer se popularizar nas redes
Foto: Reprodução
O ex-presidente Michel Temer (MDB) publicou vídeo nesta 6ª feira (30.jul.2021) no qual diz que quer usar mais ativamente as redes sociais e convida seus seguidores a “conversar” mais informalmente.
“Vamos teclar? Eu conto com sua companhia”, diz.
Michel Temer assumiu a Presidência da República em 31 de agosto de 2016, após impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Deixou o cargo em janeiro de 2019, com a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
“Eu sei que tem gente que reconhece o trabalho da nossa Presidência, mas essa época já passou”, diz.
“Agora eu vou trocar ‘discursar’ por ‘conversar’. Daí a razão de eu vir até vocês, agora nas redes sociais, para conversarmos ao longo do tempo mais informalmente, sobre minha vida, nossos interesses e claro, sobre tudo que é importante que acontece no Brasil”, afirma.
O ex-presidente diz que ainda não domina as plataformas das redes sociais, mas que irá se esforçar para isso.
“Eu confesso: ainda não tenho o talento do Michelzinho e os traquejos da internet, e sei que as redes sociais serão um enorme desafio para mim. Mas veja bem, eu sempre me esforço e agora não vai ser diferente. Um dia eu chego lá”, diz, citando seu filho, Michelzinho, que tem um canal no YouTube de vídeos variados, com mais de 62 mil inscritos.
O filho do ex-presidente já, inclusive, entrevistou o pai para o seu canal. Assista aqui.
Assista ao vídeo publicado por Temer em seus perfis nas redes sociais (1min08):
Em 9 de julho de 2020, o ex-presidente concedeu entrevista “mais informal” ao programa Poder em Casa, do Poder360. Disse que estava se aventurando na cozinha e falou sobre como costuma fazer sanduíches. Contou ainda como é sua relação com Michelzinho.
Também falou que durante a pandemia estava lendo muito, assistindo a séries e escrevendo.
Assista (41min37seg):
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O Blog da Cidadania representou contra grandes grupos de mídia na Justiça e no Ministério Público por práticas abusivas contra o consumidor, representou contra autoridades do judiciário e do Legislativo, como o ministro Gilmar Mendes, o juiz Sergio Moro e o ex-deputado Eduardo Cunha.
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