MBL diz que é menos ruim que pastores do MEC

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Foto: MBL/Reprodução

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O áudio vazado em que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, confessa priorizar as prefeituras indicadas por dois pastores para liberar verbas da pasta segue reverberando. Nesta quinta (24), foi a vez do Movimento Brasil Livre (MBL) usar a denúncia para favorecer seu discurso.

Coordenador nacional do MBL, Renan Santos foi às redes sociais para comparar o caso de Milton Ribeiro ao do deputado estadual Arthur do Val, que foi expulso do Podemos após declarações sexistas sobre mulheres ucranianas durante viagem que fez ao país. Na visão de Renan, o áudio do Mamãe Falei teve uma repercussão pior, apesar de, na sua opinião, ser menos grave.

“Os áudios dos pastores propineiros do MEC chocam menos nossa população pura e moralista que o áudio privado do Arthur. Vivemos de aparência, somos um país de fingidores e por isso achamos perfeitamente normal pastor cobrar propina em ouro”, escreveu ele.

Outro rosto conhecido do MBL, o deputado federal Kim Kataguiri foi responsável por uma representação contra Milton Ribeiro, que motivou a abertura de um inquérito da Procuradoria-Geral da República para investigar a conduta do chefe do Ministério da Educação.

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