Rosa Weber chega à Presidência do STF sob ataques da extrema-direita

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Foto: Carlos Moura/SCO/STF/Divulgação

Com a gestão de Luiz Fux, no STF, entrando na reta final, a ministra Rosa Weber já prepara sua chegada ao comando da Corte.

Sempre discreta, Rosa tem dito que sua prioridade será manter o trabalho das últimas duas gestões — Toffoli e Fux — na defesa da Constituição e da instituição diante de aloprados que venham a fustigar o tribunal ou defender um golpe militar.

Com a travessia do período eleitoral, a ministra vai confrontar eventuais ataques de Jair Bolsonaro ou de outros candidatos que queiram fazer palanque à custa da imagem da Corte. Nada ficará sem resposta ou ação do STF.

Rosa deve nomear Miguel Piazzi, exchefe de gabinete de Celso de Mello, para a Diretoria-Geral do STF. Na Secretaria-Geral entrará Estêvão Waterloo, que atuou com Rosa na presidência do TSE. A ministra deve formalizar os nomes da equipe até julho.

Rosa completará 75 anos em outubro de 2023, quando deixará a Corte. Depois dela, quem assumirá o comando do Supremo será Luís Roberto Barroso.

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