Disparam indícios de fraudes em pesquisas

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Foto: Ricardo Stuckert; Alan Santos/PR/Divulgação

Um dos principais interesses do eleitorado na disputa deste ano, as pesquisas sobre a sucessão presidencial têm tomado o noticiário e o debate nas redes sociais, em parte devido ao número recorde de institutos monitorando a corrida ao Palácio do Planalto.

Só nesta semana cinco pesquisas foram divulgadas sobre a sucessão presidencial: BTG/FSB, Ipec (ex-Ibope), CNT/MDA, Genial/Quaest e Paraná Pesquisas.

Os levantamentos têm uma coisa em comum: em todos o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece numericamente à frente. Mas a diferença dele para o presidente Jair Bolsonaro (PL), seu principal adversário, varia bastante.

No cenário mais apertado, o do Paraná Pesquisas, a diferença é de 4,2 pontos percentuais, o que configura empate dentro da margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos – foi o único instituto entre os cinco a apontar essa situação.

As maiores diferenças foram detectadas pelas pesquisas Genial/Quaest e Ipec – doze pontos percentuais. Todos os levantamentos desta semana foram feitos após o início do horário eleitoral no rádio e na TV – na sexta-feira, 26 – e a série de entrevistas dos candidatos ao Jornal Nacional. Nenhum deles mediu ainda o impacto do primeiro debate presidencial, realizado pela Band na noite de domingo, 28.

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