Sergio Camargo responderá por seus atos

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Foto: Reprodução

Sérgio Camargo deixou o governo Bolsonaro para tentar uma vaga na Câmara pelo partido de Jair Bolsonaro, mas ainda está na mira de órgãos de investigação. Nos próximos dias, procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT) definirão estratégias e possíveis punições ao bolsonarista, que não será mais julgado pela Justiça Federal por ter saído do cargo público.

No MPF, o ex-presidente da Fundação Palmares é alvo de uma apuração desde março por ter atacado, sem provas, Moïse Kabagambe, congolês assassinado a pauladas no Rio de Janeiro.

Já no MPT, Camargo foi apontado como responsável por perseguição político-ideológica, discriminação e tratamento desrespeitoso. A pedido do MPT, em outubro de 2021 a Justiça do Trabalho impediu o bolsonarista de nomear ou exonerar funcionários da Fundação Palmares.

Em fevereiro deste ano, no último mês de Camargo à frente da fundação, o STF determinou que o processo saísse da Justiça trabalhista e passasse a correr na Justiça Federal. Agora, integrantes do MPF e do MPT discutirão os próximos passos do caso.

Metrópoles