Janja coordenará rede internacional contra desigualdade

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Foto: Cláudio Kbene

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, se reuniu na manhã desta quarta-feira (26/4) com o secretário-geral da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Mariano Jabonero, em Madri, na Espanha. Janja aceitou presidir a Rede de Inclusão e Combate à Desigualdade, criada para trabalhar a inclusão e combate à desigualdade na educação, cultura e direitos humanos dos países membros.

Segundo a assessoria, na próxima semana, Janja participará de uma reunião do grupo de trabalho que implementará a rede, ao lado do diretor do escritório brasileiro da OEI, Raphael Callou. O encontro deverá ocorrer no escritório da entidade em Brasilia e definirá as primeiras ações concretas.

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A rede pretende mobilizar organizações internacionais, instituições públicas e do terceiro setor, bem como outras redes de cooperação para implementar iniciativas que visem reduzir as desigualdades socioeconômicas.

Mariano Jabonero destacou a importância do Brasil para a OEI e destacou que o grupo terá um grande potencial, pois “envolverá a educação no contexto da sociedade digital, duas áreas fundamentais na luta contra a exclusão social e que estão na pauta da região”.

Raphael Callou destacou que a rede apresentada busca ajudar os países ibero-americanos em aspectos como o acompanhamento de políticas públicas de inclusão social baseadas em evidências, “a fim de construir sociedades mais justas e inclusivas”.

A OEI é formada por Andorra, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guiné Equatorial, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Já Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Luxemburgo, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste participam da organização como observadores.

Em Portugal, na última segunda-feira (24), Janja se encontrou com mulheres brasileiras que residem no país para tratar sobre questões ligadas a “gênero, racismo e xenofobia”.

Correio Braziliense