Arábia Saudita dá ultimato a Israel

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A Arábia Saudita decidiu interromper a discussão sobre uma possível normalização das relações com Israel e informou as autoridades dos Estados Unidos da sua decisão, disse uma fonte familiarizada com as discussões à Agência France-Presse.

* A Jordânia disse hoje que qualquer medida de Israel para impor um novo deslocamento de palestinos empurraria a região para o “abismo” de um conflito mais amplo, informa a Agência Reuters.

* Um residente do kibutz Kfar Aza, cuja mulher e três filhos são mantidos como reféns em Gaza, começou um protesto em frente a uma base militar em Tel Aviv, pretendendo ficar até que os reféns sejam devolvidos. Dezenas de pessoas se juntaram a ele.

* O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, exorta os colonos israelenses a não “interferirem nos esforços antiterroristas” e diz que a responsabilidade pela segurança de Israel é “somente do exército”.

* Dezenas de milhares de manifestantes reuniram-se em todo o Oriente Médio e em partes da Ásia, Europa e Estados Unidos em apoio aos palestinos e na condenação de Israel. Nos Estados Unidos, França e outros países, comunidades judaicas realizaram manifestações em solidariedade a Israel.

* 355 feridos estão hospitalizados em Israel, 95 em estado grave, informa a rádio pública israelense citando o Ministério da Saúde do país. Desde o início da guerra, 3.526 israelenses feridos chegaram aos hospitais.

* Dois relatórios confidenciais de inteligência da CIA, divulgados nos dias que antecederam o ataque do Hamas a Israel, alertaram sobre uma potencial escalada de violência, mas não previram o ataque complexo e multifacetado que os homens armados do Hamas lançaram contra Israel.

Pelo menos 11 jornalistas – nove palestinos, um libanês e um israelense – morreram nesta semana, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas. Um jornalista israelense foi dado como desaparecido e muitos outros ficaram feridos.

Metrópoles