Racismo bolsonarista jorra das paredes

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O racismo está tão frequente no Brasil quanto os famigerados “casos isolados” de violência policial que chovem sobre nossas cabeças todo dia. Sempre existiu, mas, de algum tempo para cá, aumentou muito. E todos sabem por quê.

A chegada do fascismo ao poder no Brasil foi útil para desmascarar o nível de preconceito “racial” no país mais miscigenado do mundo. O racismo é tão frequente por aqui quanto os famigerados “casos isolados” de violência policial que chovem sobre nossas cabeças

De adolescentes a idosos, todos já perceberam o quanto “cresceram” os casos de racismo de um tempo para cá. É o entregador negro sendo insultado pela cor de sua pele no Rio ou em São Paulo, por todo país, chamando-se Matheus ou não. É o desembargador insultando o guarda civil negro por cumprir sua obrigação.

Ou é a juíza de direito que compõe uma das maiores e mais hediondas agressões racistas de que se tem notícia ao relacionar a natureza criminosa de um acusado à cor de sua pele ou, como ela disse em sua sentença infame, o réu seria “Seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça”.

Mas será que cresceram mesmo? A lei 7716, conhecida como a lei do racismo, foi promulgada há mais de 30 anos devido ao nível insustentável de racismo que graçava por este país de forma que impedia o acesso de negros até a um elevador e, certamente, a empregos e profissões em razão da cor de sua pele.

A lei fez pitis racistas como os que você viu pararem de ser vistos durante quase trinta anos. Não que não houvesse racismo, mas estava escondido. Porém, a eleição de um presidente racista gerou o que vemos hoje. E votamos nele sabendo quem era. Ele nunca escondeu

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