Bolsonaro manterá fidelidade canina a Trump

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Foto: Reprodução/ Wikipédia

O governo brasileiro vai se mostrar leal ao presidente Donald Trump até o final do processo, inclusive se a definição do resultado eleitoral se arrastar nos tribunais dos EUA. No Itamaraty, a orientação é de que não haverá qualquer manifestação caso Joe Biden atinja os 270 votos do colégio eleitoral, número “mágico” que o garantiria a vitória. Salvo se o próprio presidente americano reconhecer sua derrota.

No governo brasileiro, uma desculpa legalista vai ser usada para não mostrar qualquer sinal de aceitação imediato dos resultados das urnas. Se Trump de fato abrir uma guerra jurídica para se manter no poder, o Itamaraty irá justificar que o processo não foi concluído e que, portanto, não poderia se antecipar a uma decisão doméstica de um outro país.

A diplomacia, de fato, recomenda tal postura de não-ingerência. Mas, nos últimos meses, o governo brasileiro optou por se meter em eleições na Argentina, criticar manifestantes no Chile e se envolver diretamente no caos constitucional na Bolívia. Isso, claro, sem contar a decisão do governo brasileiro de reconhecer Juan Guaidó como o auto-proclamado presidente da Venezuela.

No caso dos EUA, a orientação de não-ingerência cai como uma luva para um governo brasileiro que inaugurou uma situação inédita de submissão ao presidente americano.

Redação com Uol

 

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