Paulo Preto chamava Gilmar de ‘meu anjo protetor Gi’

A Operação Lava Jato aprendeu na casa do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, acusado de ser o operador de propinas do PSDB, um diário do período em que esteve preso pela primeira vez, em abril de 2018, em que registrou os pedidos ao “Anjo Protetor Gi”, em trechos em que cita o habeas corpus requisitado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.