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Bolsonaro se diz vítima de “cerco jurídico”
Bolsonaro reclama de cerco jurídico e discute com ministros reação à prisão de Queiroz. Presidente não vê coincidência entre ação de inquérito do STF com prisão autorizada pela Justiça do Rio
Novo olavista assumirá Educação
Com provável saída de Weintraub, Carlos Nadalim deve assumir Educação
Provável substituto de Abraham Weintraub é discípulo do polêmico escritor, defensor do ensino domiciliar e já é titular de uma das secretarias do ministério. Mas pode ocupar o posto interinamente até Bolsonaro encontrar um nome que o agrade
Genro de Sílvio Santos assume falando em 5G
Genro de Silvio Santos assume e cita importância do 5G na telefonia
Ministro atuará, também, para refazer fios esgarçados pelo Executivo. Propôs ”armistício patriótico”, falou da importância da imprensa e da expansão da rede de internet pelo 5G
Weintraub deve deixar governo hoje
Assessores do MEC aguardam demissão de Weintraub nesta quinta
Ministro da Educação deve cair após desgaste com STF agravado com ida a protesto de apoiadores do governo
Governo demite secretário por críticas da esposa
Demitido pelo diário oficial, Emanuel diz que chegada de padrinho de Flávio Bolsonaro paralisou Esporte
Atleta foi exonerado, sem explicações, da secretaria de Esporte de Alto Rendimento
Ministro da Saúde deixa empresário participar do governo sem cargo
Pazuello coloca empresário sem vínculo com governo para negociar em nome do ministério
Airton Cascavel tem participado de reuniões com governadores e tratado com secretários sem nunca ter sido nomeado
Weintraub teme prisão preventiva
Weintraub teme prisão preventiva por ofensas a ministros do STF
Ala militar do governo quer Weintraub fora
Ala militar do governo pediu diversas vezes demissão de Weintraub a Bolsonaro
Bolsonaro vive num mundo imaginário
Presidente vive num mundo imaginário no qual ele inaugurou a liberdade
Câmera vê “omissão do MEC durante a pandemia”
Nova radiografia da Câmara aponta ‘omissão’ do MEC durante pandemia do coronavírus
Relatório também destaca ser preciso um maior controle sobre as contratações da pasta, que já ultrapassam R$ 1,6 bilhão desde que o governo federal decretou estado de calamidade