Damares quer “treinar manicures’ para observar possíveis abusos contra as clientes

O Brasil já teve uma mulher no cargo mais importante: a presidência. Dilma sofreu um golpe misógino, inclusive. Temer acabou com as principais políticas públicas para as mulheres. Bolsonaro é Temer piorado e nos deu essa doidivana, que acha que treinar manicures para observar suas clientes é uma ação efetiva. O que aconteceu com o Brasil?

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Em 2010, a vida de Arã, uma jovem indígena sateré-mawé, mudou radicalmente. Nascida em uma aldeia acessível apenas por vias fluviais, no coração da floresta amazônica, ela foi parar na chácara de uma ONG religiosa em Brasília, acompanhada de seus pais adotivos. Lá, a menina, então com 14 anos, buscaria tratamento para problemas mentais, mas acabou engravidando de um jovem de outra etnia que também havia ido parar ali. Arã queria que sua filha se chamasse Mariana, mas não teve a oportunidade de dar o nome à criança. Quatro dias após o parto, o bebê foi retirado de seus braços e entregue ao irmão e à cunhada de uma das dirigentes da ONG.

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“Essa visão de mundo, fundada na ideia artificialmente construída de que as diferenças biológicas entre o homem e a mulher devem determinar os seus papéis sociais –meninos vestem azul e meninas vestem rosa– essa concepção de mundo impõe, notadamente em face dos integrantes da comunidade LGBT, uma inaceitável restrição às suas liberdades fundamentais, submetendo tais pessoas a um padrão existencial heteronormativo incompatível com a diversidade e o pluralismo que caracterizam uma sociedade democrática”, disse o ministro.