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Imprensa e Justiça partidarizadas ameaçam a democracia
A imprensa e a Justiça Eleitoral não deveriam servir para produzir material para as campanhas políticas e sim para explicarem o processo eleitoral ao público e para lhe oferecerem exclusivamente fatos inquestionáveis que lhe possam servir de bússola no processo de escolha de candidatos.
O mercador do pré-sal
O uso de qualquer arma pela campanha de José Serra, que está recorrendo à difamação da adversária, Dilma Rousseff, por todos os meios, com todo tipo de acusação, o que inclui até a vida sexual dela, e o espantoso apoio que os maiores jornais, revistas e televisões estão dando à estratégia difamatória, tudo isso não acontece só pela retomada do poder.
Folha volta a ser porta-voz da ditadura
“O Ministério Público Militar deu parecer favorável à Folha no mandado de segurança protocolado pelo jornal no STM (Superior Tribunal Militar) para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão durante a ditadura militar (1964-1985)”.
Resposta aos Barões da Imprensa paulista
Dois dos maiores jornais do país tomaram uma decisão que, quando a história deste período for contada, explicará a decadência em que mergulharam aqueles que serão lembrados como “barões da imprensa”. Em 26 de setembro de 2010, os periódicos anunciaram, em editoriais, as suas respectivas posições políticas, ambas de confronto com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
“O povo? Ora, o povo…”
Sobre a decisão eleitoral que os Brasileiros deverão tomar em três semanas, o jornal O Estado de São Paulo publicou editorial que diz o seguinte:
“Está errado o povo? A resposta a essa pergunta será dada em algum momento, no futuro. De pronto, a explicação que ocorre é a de que, talvez, o povo de Lula seja constituído de consumidores, não de cidadãos”.
O caso do “sigilo” de Serra e a “bala de prata” final
Quero me posicionar claramente sobre dois assuntos que, desde o fim da semana passada, estão marcando o debate sobre a sucessão presidencial. Refiro-me, primeiro, ao caso do “sigilo” de José Serra e, depois, às especulações sobre qual será a “bala de prata” final que a estrutura extra oficial de marketing da campanha do ex-governador tucano – composta, essencialmente, mas não só, pelos Grupos Folha e Estado, pela Editora Abril e pelas Organizações Globo – irá disparar contra a adversária.
Para expiar a minha culpa
Sabia muito bem que criminosos haviam se apoderado do Brasil e que era obrigação de todo cidadão decente se opor a eles, mas também sabia ao que me arriscaria se fizesse o que era certo e, assim, fui omisso, covarde e egoísta o suficiente para não fazer nada.
O dilema do Jornal Nacional
O objetivo deste texto não é o de responder às acusações que Bonner e sua mulher fizeram a Dilma, ao PT e ao governo Lula, pois a candidata petista fez isso muito bem, com segurança e surpreendente serenidade. Há que analisar o pós, o “day after”.