Lava Jato quebrou empreiteiras, que podem quebrar os bancos

A imprensa não toca no assunto por seu potencial explosivo. O assunto deste post é tratado como tabu, mas não há no mercado financeiro quem não saiba que a paralisação das empreiteiras causa um risco sistêmico aos bancos que as financiam. A dívida delas com os bancos alcança o valor do Bradesco. E estão semi inadimplentes. Dívidas podem alcançar meio trilhão de reais. Nos últimos dias, risco de calote aumentou. Sugiro que leia este post com muita atenção. Esse risco sistêmico pode piorar nossas vidas drasticamente.

Empresários gastaram 1 milhão no Alvorada para conforto de FHC

Reforma feita no Alvorada por empresários no governo FHC custou 1,192 milhão de reais. R$ 836 mil foram gastos em mobiliário, tapetes e ar condicionado. Já a reforma no Alvorada sob Lula custou R$ 18,4 milhões; foram reformados 10 mil m2 do Palácio e 7,9 mil m2 de anexos. Toda a rede elétrica e 80% das instalações hidráulicas foram substituídas e a piscina teve o piso trocado. Agora, o quarto novo de Michelzinho e outras reformas feitas pela recatada “primeira dama” no Alvorada custaram uma baba. Será que a PF vai investigar?

Empreiteiras da Lava-Jato atuaram no cartel do Metrô de SP

Empreiteiras citadas na operação Lava Jato são conhecidas como “As quatro irmãs”. São elas Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, e até as motoniveladoras dessas empresas sabem que elas prestam serviços a governos de todos os partidos, inclusive aos do mesmo PSDB que, agora, aparece “surpreso e indignado” com a “revelação” de que empreiteiras patrocinam corrupção no país. A Odebrecht, por exemplo, foi alvo de denúncia do Ministério Público por suspeita de formação de cartel em São Paulo para a construção da Linha 5 do Metrô.