Cúpula do G20 promete ser mais tensa que as anteriores

O mundo está nas mãos de algumas poucas pessoas. São as que se reúnem a partir desta sexta-feira em Buenos Aires. O chamado Grupo dos 20, ou G-20, raramente gera soluções. Mas abre vias para o diálogo e, em sentido contrário, revela as fraturas mais ameaçadoras para a humanidade. A cúpula, presidida neste ano pela Argentina, desta vez se inclina pela segunda opção.

Antes do G20, movimentos sociais reverenciam Lula

“É importante frisar que para a gente o Lula não é só ex-presidente. Ele é o maior operário que o Brasil já teve. Ele revolucionou o sindicalismo, inventou uma nova forma de fazer sindicalismo. Então, ele é um símbolo muito grande para a classe trabalhadora, independentemente do que ele construiu de 2002 para frente”, revela Tadeu Porto, diretor do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense.