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Viúva de Bebianno impede análise de celular do marido
Conteúdo do celular de Gustavo Bebianno continuará desconhecido
Mourão se afasta de polemicas e some
O vice presidente, Hamilton Mourão, não compareceu em nenhum dos eventos públicos desta quarta (18). Não foi convidado também para o comitê de combate ao coronavírus, que conta com 15 ministros.
Guedes imita o chefe e ignora morte de Bebianno
Entre as mensagens de solidariedade à família e aos amigos de Gustavo Bebianno, ex-ministro de Jair Bolsonaro, que faleceu no sábado (14), destacou-se o silêncio de Paulo Guedes.
Mourão não apoia autópsia em Bebianno
Hamilton Mourão afirmou que é “ridículo” que algumas pessoas, nas redes sociais, defendam uma autópsia em Gustavo Bebianno.
Bebianno deixou carta à Bolsonaro com Carlos Vereza
O ator Carlos Vereza, amigo do advogado Gustavo Bebianno, que morreu de infarto aos 56 anos neste sábado, afirmou que pretende entregar a carta deixada por Bebiano para Renata, a viúva do advogado. Ao GLOBO, Vereza disse que caberá à Renata decidir se deseja levar o documento ao conhecimento do presidente Jair Bolsonaro.
No Rio, Witzel pede investigação sobre a morte de Bebianno
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, pediu que a Polícia Civil investigue as circunstâncias da morte de Gustavo Bebianno, o ex-ministro de Jair Bolsonaro que faleceu na madrugada deste sábado vítima de um infarto fulminante.
Bolsonaros não se manifestaram sobre Bebianno
A família Bolsonaro está em silêncio sobre a morte do ex-ministro e aliado de primeira hora, Gustavo Bebianno. Jair Bolsonaro até tuitou sobre o BNDES, e Carlos, sobre o Ministério da Infraestrutura, mas nada sobre a morte do ex-aliado.
Amigos de Bebianno querem investigação sobre sua morte
Lutador de jiu-jitsu desde a juventude, Bebianno não bebia nem fumava e inspirava às pessoas de seu convívio a imagem de uma pessoa saudável. Por esses motivos, amigos defendem que seja investigada a causa da morte dele na última madrugada em seu sítio em Teresópolis (RJ).
Bebianno deixou provas contra Bolsonaro caso morresse
Em entrevista à rádio Jovem Pan, Gustavo Bebianno disse que não tinha medo do clã Bolsonaro. Afirmou ainda que, caso morresse, pessoas teriam posse de documentos que comprovam falcatruas de Bolsonaro.
Veja a cronologia da ligação de Bebianno com Bolsonaro
Ele era braço direito do presidente, coordenou sua campanha em 2018 e, em menos de dois meses à frente de uma pasta em Brasília, protagonizou a primeira crise do governo, sendo alvo do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente.