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Explodem críticas das Redes a gastos de Bolsonaro no cartão
Opositores do ex-presidente Bolsonaro usaram as redes sociais, para comentar os dados sobre as compras do cartão corporativo.
Com cartão corporativo do papai, filhos de bolsonaro gastaram R$ 63 mil em um dia de mamata
Mesmo sem Bolsonaro, Eduardo e Jair Renan gastaram mais de R$ 60 mil no cartão corporativo do pai, em um único dia, durante visita a Goiás.
Lula NÃO gastou mais que Bolsonaro no cartão
Após virem a público abusos de Bolsonaro com cartão corporativo, a mídia bolsonarista divulgou que Lula gastou mais. O Blog da Cidadania vai desmascarar essa farsa
Homem desmascara almoço de Bolsonaro em restaurante barato
Elso Junior, fez um TikTok avaliando o restaurante Sabor de Casa, onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gastou mais de R$ 100 mil.
Cartão corporativo acaba com eleitorado de Bolsonaro
Bolsonaro gastou R$ 27,6 milhões durante os quatro anos de mandato – com altos valores gastos em hotéis de luxo, sorvetes e cosméticos.
Bolsonaro quer isentar policiais de pagar impostos
Bolsonarista prepara mais uma mamata para policiais: a isenção do IR
Randolfe entra com ação contra Bolsonaro pelo uso de helicóptero da FAB
O senador Randolfe Rodrigues vai à Justiça para que Bolsonaro pague por uso de helicóptero da FAB por seus familiares no casamento de Eduardo Bolsonaro.
Vídeo: Veja Bolsonaro fugir de pergunta sobre helicóptero da FAB
Assista à cena deprimente de um chefe de Estado medíocre que foge das perguntas da imprensa, ofende jornalistas e só demonstra sua marca, “a era da mamata”.
A mamata continua para os ministros, filhos e amigos de Bolsonaro
Está no dicionário a definição de “mamata”: emprego rendoso que requer pouco ou nada de trabalho; teta. Parece a descrição do trabalho de alguns ministros do governo Bolsonaro.
Governo promete acabar com cartão corporativo, mas acaba elevando os gastos em 16%
Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período. Apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão.