Profissionais que ficaram no Brasil após fim do “Mais Médicos” sofrem discriminação

Yulia Molina Hernandez: “antigamente, nos viam como deuses, hoje nos veem como um nada”. É assim que a médica cubana resume a reviravolta que viveu no Brasil, onde chegou há cinco anos como parte do Mais Médicos, programa lançado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff com o objetivo de ampliar o acesso à saúde básica em áreas carentes e remotas do país