O novo escândalo envolvendo Damares, ONG e sequestro de crianças indígenas

Em 2010, a vida de Arã, uma jovem indígena sateré-mawé, mudou radicalmente. Nascida em uma aldeia acessível apenas por vias fluviais, no coração da floresta amazônica, ela foi parar na chácara de uma ONG religiosa em Brasília, acompanhada de seus pais adotivos. Lá, a menina, então com 14 anos, buscaria tratamento para problemas mentais, mas acabou engravidando de um jovem de outra etnia que também havia ido parar ali. Arã queria que sua filha se chamasse Mariana, mas não teve a oportunidade de dar o nome à criança. Quatro dias após o parto, o bebê foi retirado de seus braços e entregue ao irmão e à cunhada de uma das dirigentes da ONG.

ONGs ligadas a sem-teto tentam evitar pressão contra ocupações

Mais de 30 entidades e ONGs relacionadas ao movimento dos sem-teto decidiram mobilizar moradores em ocupações de São Paulo para protestos e vigílias de pressão a autoridades municipais e solidariedade aos desabrigados com o desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Um ato foi marcado para a próxima terça-feira (8), quando a tragédia completa uma semana.