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Moro e Bolsonaro: escolheu-se a corrupção permanente
Sob o pretexto de caçar corruptos contingentes, nefastos e sempre presentes nas sociedades –e têm de ser combatidos–, escolheu-se o caminho da corrupção permanente, que é aquela que toma as instituições e nos empurra para um jogo sem regras.
Lava Jato mergulhou o Estado de Direito na lama
Temos de decidir se a Lava Jato se subordina à Constituição ou se a Constituição se subordina à Lava Jato
Ex-chefão admite: Bolsonaro era o candidato da Lava Jato
Carlos Fernando: agora ele admite que Bolsonaro era o candidato da Lava Jato. mas se sente traído, coitadinho…
Pós-Vaza Jato: aceitaremos Estado policial?
Bem, o Poder Judiciário, muito especialmente o Supremo, sabe que assim não pode ser. Vamos ver o que vem agora: ou triunfa a lei ou se toma a baderna como rotina.
Reinaldo: “Precisamos de 41 senadores com vergonha na cara”
O Senado terá um papel central na definição da qualidade da democracia brasileira e, por consequência, na sobrevivência de um regime que mereça essa designação. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em particular, escolherá como quer entrar para a história.
Bolsonaro nunca pretendeu governar efetivamente o país
Ou o método da loucura cede às imposições da realidade, ou essa realidade botará Bolsonaro para correr. Antes que consiga disputar a reeleição.
Com remoção de Lula, Moro quis testar coragem do STF
Reinaldo Azevedo analisou a ação política criminosa de Sergio Moro contra o ex-presidente Lula: “Infantil” e “só para excitar a fúria dos algozes”.
“Doria nunca conseguiria provar que trabalhou mais do que Lula”, diz Reinaldo
Reinaldo Azevedo foi enfático com o governador Doria, depois do ataque ao ex-presidente: “certeza de que Doria jamais trabalhou o tanto que Lula na vida”.
Deltan tem de dividir cela com Delgatti
A Lava Jato se transformou naquilo que estava destinada a ser desde o começo: aparelho policial de um Estado paralelo
Assessora de reuniões clandestinas de Deltan é mulher de braço direito de Janot
Débora Santos, assessora da XP que acertou reuniões clandestinas entre Deltan, Fux e banqueiros, é mulher do procurador Eduardo Pelella, que foi chefe de gabinete e braço direito de Rodrigo Janot quando procurador-geral da República.