Mês: março 2015
Jurista Pedro Serrano diz ser crime agredir quem usa roupa vermelha
Usar roupa vermelha é crime? Ser simpatizante do PT é crime? Quem não gosta do partido ou da presidente da República tem direito de insultar e até agredir quem manifeste publicamente sua preferência política? Muito pelo contrário. Atacar alguém por vestir a cor vermelha é “crime de ódio” e “atentado ao regime” democrático e deve ser punido duramente. Quem diz isso é o jurista Pedro Serrano em entrevista ao Blog da Cidadania.
Dilma 2 e FHC 2, a diferença na semelhança
Análise do Datafolha de hoje é a de que Dilma Roussef 2, em 2015, repete Fernando Henrique Cardoso 2, em 1999. De fato, na queda de popularidade de ambos há semelhanças inegáveis, mas, também, há diferenças fundamentais e decisivas. Avaliá-las bem ajudará a entender o presente e a vislumbrar o futuro, tendo em mente que o mesmo instituto de pesquisa já mostrou que o povo é de direita nos costumes, mas de esquerda na economia. Bingo!
Nos EUA, pregar golpe de Estado dá cadeia; no Brasil, também
O fato de não haver um único juiz em todo o território nacional com peito para fazer valer a lei contra os que aparecem na foto que ilustra este texto não muda o fato de que o Brasil está tolerando que esse grupo social deboche de seu ordenamento jurídico simplesmente por ser branco e rico.
Vire à esquerda, presidenta
É impossível contemporizar com aqueles que fizeram bonecos de pano simulando a presidente da República e seu antecessor e os penduraram pelos pescoços em viadutos, sugerindo linchamento físico de ambos. Só com quem Dilma pode dialogar é com os setores progressistas que a reelegeram e que, se voltarem para seu lado, permitirão que ela enfrente o golpismo e a sabotagem do país.
A Revolução da Elite Branca
O post afirma e mostra evidências concretas de que quem foi à avenida Paulista se manifestar contra Dilma Rousseff pertence, em grande maioria, a uma classe social ínfima, porém estupidamente rica e poderosa. A parcela do povão que compareceu àquele protesto foi ínfima em relação à maioria.
PM-RJ atende multidão furiosa e obriga homem a tirar camiseta vermelha
Além do ataque a bomba à sede do PT em Judiai, outro episódio estarrecedor ocorreu neste domingo 15. Em vez de garantir o direito de um cidadão de se vestir como bem quisesse, a PM fez com que ele retirasse a peça de vestuário antes de retirá-lo do local. Que se saiba, não existe, neste país, uma lei que proíba o uso de uma peça de roupa de qualquer cor. O que ocorreu no Rio foi cerceamento do direito de um cidadão por agentes do Estado só porque uma multidão exigiu que esse direito fosse cerceado.
Swiss Leaks: Globo prefere entregar barões da mídia mortos a entregar tucanos
A divulgação por o Globo de que “empresários de mídia” tiveram conta no HSBC suíço é uma cortina de fumaça para a questão real que pode aparecer a qualquer momento, ou seja, os nomes de tucanos graúdos – ou “graudíssimos”, como diz quem sabe das coisas…
“Revoltados” defendem ditadura durante ato em SP e se dizem “democráticos”
Na matéria que você vai ler – ou vai assistir, porque o ponto central é um vídeo de 9 minutos -, há um pesquisador do Datafolha agredindo um blogueiro-repórter, policiais que foram ao ato da CUT para filmar os manifestantes e depoimento espantoso de um militante “revoltado” que após se dizer “democrático” em entrevista ao Blog, prega golpe militar contra Dilma e defende a ditadura militar de 1964. Bom divertimento.
Organizadores de feira em que Dilma foi vaiada descumpriram acordo com Planalto
O Blog buscou junto ao governo federal informações sobre por que o cerimonial do Palácio do Planalto expôs Dilma em sua visita ao pavilhão de feiras do Anhembi, em São Paulo, quando a presidente foi vaiada. Para o governo, ela foi vítima de uma armadilha preparada para que a vaia ocorresse diante de toda a imprensa.
Tudo igual a 1964; só faltam os EUA. Ou não faltam?
O que falta para que a situação política hoje no Brasil seja idêntica à que vigia em 1964? Quem responde é Frederick William Engdahl, economista, escritor e jornalista norte-americano em micro documentário em vídeo feito a partir de artigo de sua lavra. Engdahl faz um retrospecto dos fatos políticos no país ao longo dos últimos dois anos. Teoria conspiratória ou realidade? Você decide assistindo ao vídeo no link abaixo. São só 13 minutos.