Dallagnol não fez jejum quando STF julgou prisão de Aécio
O playboy papa-hóstia da republiqueta de Curitiba e chefete da Vaza a Jato no Ministério Público-privado, Deltan Dallagnol, diz que irá “orar” e fazer “jejum” para que Lula seja preso sob ação/omissão do Supremo diante da violação do artigo 5o inciso LVII da Constituição federal.
Casos muito mais evidentes de impunidade diante de corrupção irremediavelmente provada e sacramentada por vídeos e áudios, como os casos de Aécio Neves ou Michel Temer, não fizeram o procurador carola, que ignora a laicidade do Estado e usa cargo público para fazer proselitismo religioso, jejuar ou orar.
Porém, o que evidencia mais o partidarismo político escrachado desse sujeito é o julgamento do STF sobre a prerrogativa do Senado de acobertar o senador tucano Aécio Neves, contra quem pesam provas de uma contundência jamais encontrada contra Lula. Dallagnol não prometeu orar, jejuar ou sequer torcer para o Supremo não dar ao Senado meios de deixar o tucano impune.
A falta de vergonha na cara desse Dallagnol envergonha o Ministério Público e a própria República, prisioneira de fanáticos religiosos, extremistas de direita e de uma mídia que, na prática, governa o Brasil sem o respaldo de um mísero voto.