Após ser solto, Paulo Preto nega que delataria tucanos
O principal medo de Alckmin e Serra era o de que Paulo Preto fechasse acordo de delação premiada. O ex-chefão da Dersa fez circular o boato até que fosse colocado em liberdade pelo ministro do PSDB no STF, Gilmar Mendes. Agora, o operador tucano nega que pretendia fazer delação.
Paulo Preto, afirma que nunca pensou em fazer delação premiada e que a ideia sequer passou por sua cabeça nos 35 dias em que esteve preso. “Fiquei dez dias numa solitária”, revela. “Quem não cometeu crimes não tem o que delatar.”
Segundo ele, “é falsa” a informação de que tem uma lista de 90 políticos que teria ajudado a eleger. “Nunca cuidei de financiamento de campanha.” Souza afirma que sempre atuou como gestor, “nunca como operador”.
Com informações da Folha