O “honesto” Bolsonaro acumula malfeitos que agora vêm à tona

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A produtora de vídeo Mosqueteiros Filmes Ltda em Petrolina (PE) recebeu, segundo a prestação de contas parcial que a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), R$ 240 mil, cerca de 20% do total de gastos da campanha até agora. Mas onde deveria funcionar o QG da produção de vídeos para a TV e redes sociais da candidatura presidencial, havia apenas uma casa vazia — uma placa anuncia que ela está à venda. O imóvel está sem uso há mais de dois anos, segundo os moradores do bairro.

Reportagem de ÉPOCA desta semana mostra que o serviço é realizado por funcionários de outra empresa, cujo sócio é parente dos donos da Mosqueteiros. Para a advogada Karina Kufa, responsável pela prestação de contas da campanha, trata-se de um problema trabalhista da produtora. De acordo com advogados eleitorais, informar na prestação de contas o CNPJ de uma empresa laranja, que não é a que de fato está prestando o serviço, pode ser considerado crime de falsidade ideológica eleitoral se constatada a intenção de fraude.

Da Época.