Abrir mão de princípios democráticos por Bolsonaro é um erro histórico

“À medida que um segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad se torna cada vez mais provável, os brasileiros de centro e de centro-direita encaram uma escolha entre um candidato democrático cujas políticas eles desaprovam (Haddad) e um candidato abertamente autoritário (Bolsonaro). Alguns abrirão mão de seus princípios democráticos por Bolsonaro. Isso é um erro histórico”. Leia a coluna de Steven Levitsky, cientista político e autor do livro “Como as Democracias Morrem”.

Comandante da PM rebate Doria: PM não existe para matar, mas para proteger vidas

Um dia depois de João Doria, candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, ter afirmado que a polícia deve atirar para matar, o coronel Marcelo Vieira Salles, comandante-geral da PM (Polícia Militar), afirmou, nesta terça-feira (2), que a corporação tem como principal matriz a preservação da vida e que, para isso, os policiais devem atuar de forma técnica e legal.

Empresa será investigada por coagir funcionário de votar em Bolsonaro

A Procuradoria-Regional Eleitoral no Paraná (PRE-PR) vai apurar se o Grupo Condor, por meio de seu presidente, Pedro Joanir Zonta, coagiu funcionários a votarem em Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições presidenciais. Dono da maior rede de supermercados do Paraná, Zonta escreveu uma “Carta aos colaboradores” em que expõe as razões pelas quais vai votar em Bolsonaro.

Toffoli fere a democracia ao amenizar a ditadura militar chamando-a de “movimento”

“O presidente do Supremo Tribunal Federal resolveu reescrever a História. Em seu 19º dia no cargo, ele decidiu que não houve golpe militar no Brasil. Disse que não se refere ao período como golpe ou revolução, mas a “movimento de 1964”. Em sua coluna na FSP, Bernardo Mello Franco diz que se trata de um revisionismo de toga.