Dia: 8 de janeiro de 2019
Grupos chavistas prometem defender posse de Maduro
As milícias paramilitares chamadas de coletivos fizeram nesta segunda-feira (7) um juramento simbólico de Maduro, que na quinta (10) toma posse em um segundo mandato.
Deputado de partido islamofóbico e anti-imigração alemão é espancado
O ministro do Exterior, Heiko Maas, afirmou que a “violência jamais deve ser um meio do debate político – não importa contra quem nem os motivos.”
Goldman vai contra Doria e defende oposição a Bolsonaro
O tucano disse que vai fazer de tudo para impedir, em maio, que João Doria tenha sucesso na tentativa de assumir o controle do partido na eleição para a Executiva Nacional da legenda.
Armar sociedade representa falta de conexão lógica
Não há dúvida de que o jogo de números que tem sido empregado para predizer a necessidade de armar-se a sociedade não passa de empirismo que objetiva delegar a pessoas sem qualquer preparo técnico e instrumental a atividade estatal de segurança pública, cuja prestação é, e sempre deverá ser, função exclusiva “de” e “do” Estado.
Traficantes de pessoas lucram com crise migratória
Sem perspectiva de obter um visto de entrada nos EUA, muitos acabam recorrendo aos “coiotes”, que guiam os imigrantes através da fronteira em uma viagem arriscada e cara.
Eduardo Bolsonaro se tornou a cara do porte de armas
Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se tornou o “rosto público” da causa armamentista na família.Nos últimos dias, aumentou a quantidade de publicações sobre o tema nas redes sociais, e tem dado detalhes do que entende como mudanças necessárias na lei para facilitar a posse e o porte de armas no Brasil.
Inep será chefiado por general
É o segundo cargo mais alto do INEP, que é responsável, entre outras atividades, pela elaboração do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Violência contra mulher aumenta risco de suicídio
Dados reunidos pela diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Maria de Fátima Marinho de Souza, indicam que 4 entre 10 óbitos de mulheres que já tinham registro de atendimento no SUS por violência apresentavam histórico de lesões auto provocadas.
30% das mulheres que morrem por violência têm histórico de agressão
Três entre cada dez mulheres que morreram no Brasil por causas ligadas à violência já eram agredidas frequentemente, revela estudo inédito do Ministério da Saúde. O levantamento foi feito com base no cruzamento entre registros de óbitos e atendimentos na rede pública de 2011 a 2016.
Tecnologia dá mais visibilidade a agressões contra mulheres
A facilidade de filmar ou gravar as agressões com um smartphone e também de disseminar as imagens nas redes sociais tornou-se aliada importante para o aumento das notificações, segundo especialistas. O grande número de denúncias, por sua vez, acaba aumentando a conscientização da população em geral e das próprias autoridades para a gravidade do problema.