Bolsonaros suspeitos da morte de Marielle
Os escândalos envolvendo os Bolsonaros não param de pipocar. Após um fim de semana em que eclodiram indícios fortíssimos de corrupção contra eles, surgem, agora, suspeitas inacreditáveis sobre a família fascista. O filho problemático do patriarca Bolsonaro, Flávio, pode estar envolvido no assassinato de Marielle Franco. Com o apoio do pai.
Os escândalos contra os Bolsonaros parecem aumentar de gravidade à medida que o tempo avança. Nem terminou o primeiro dos 48 meses de mandato de Jair Bolsonaro e contra ele e sua família já pesam uma enormidade de escândalos de corrupção, como o escândalo do Whats App, o escândalo do “laranja” da família, Fabrício Queiroz, e, agora, suspeita de…
ASSASSINATO!!
Na tarde desta terça-feira 22 de janeiro, surge notícia estarrecedora divulgada pelo Blog da Cidadania.
Sim, você leu direito: o filho-problema de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, não se limitou à corrupção; parece que seus supostos vínculos com a criminalidade têm outras “áreas” de interesse além de roubalheira.
Os dois principais alvos da Operação Intocáveis, o ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, e o major da PM Ronald Paulo Alves Pereira, foram homenageados, em 2003 e 2004, na Assembleia Legislativa do Rio, por indicação do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
O major Ronald Paulo Alves Pereira é suspeito de várias chacinas e, sobretudo, do assassinato da ex-vereadora do PSOL Marielle Franco, assassinada misteriosamente no ano passado.
Alves Pereira foi preso nesta terça-feira na operação Os Intocáveis por suspeita de participação nas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes —, vai a júri em 10 abril deste ano.
Até aí, você dirá que é forçar a barra dizer que os Bolsonaros são suspeitos da morte de Marielle só por terem homenageado seu suposto assassino, já que essa gente tem predileção por gente violenta. Porém, em seguida o Blog da Cidadania divulgou notícia ainda mais “interessante”.
Pois é: segundo a matéria, extraída do G1, a mãe de um dos denunciados na operação contra milicianos trabalhou no gabinete de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual. Raimunda Veras Magalhães aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio.
O filho de Raimunda também é suspeito da morte de Marielle Franco.
Como se vê, os “rolos” da família Bolsonaro estão só começando a aparecer. A suposta “honestidade” dessa família de tarados de extrema-direita é o único “mito” que pode ser atribuído a essa gente. O Brasil está nas mãos dessa escória. Que Deus, Buda, Alá, Krishna e todas as outras divindades que quiserem nos salvem dessa gente.
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