Coaf acaba com padrão para sinalizar se há suspeita de irregularidades

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Foto: Reprodução

No mesmo dia em que o presidente do STF, Dias Toffoli, suspendeu inquéritos com dados de órgãos de controle, o governo federal alterou a forma como juntas comerciais precisam informar indícios de lavagem de dinheiro ao Coaf.

O repasse dessas informações é previsto em lei. Desde segunda-feira (15), porém, não há mais um padrão para ser seguido ao sinalizar se há suspeita de irregularidades. Segundo advogados, caberá a cada junta definir suas diretrizes.

Para José Augusto Martins, do escritório Trench Rossi Watanabe, revogar a padronização do envio de dados pode fazer sentido porque o modelo anterior gerava burocracia.

A mudança estava fora do radar, diz Walter Ihoshi, presidente da Jucesp. “No mês passado tivemos reunião com algumas pessoas do Coaf, que conversaram conosco sobre melhorar a qualidade das informações enviadas. Da nossa parte, não muda o envio de informações”, diz ele.

A secretaria especial de Desburocratização diz que as investigações não serão afetadas. “A obrigação já está prevista na lei, e o Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração encaminhou circular ratificando que as juntas continuam obrigadas a cumpri-la.”

As vendas nas primeiras 24 horas do Amazon Day, promoção de dois dias da Amazon, bateram as do mesmo período da Black Friday 2018 no site da empresa. Mais de 80 mil ebooks foram vendidos.

A Câmara de Comércio Internacional do Brasil se reuniu com Michel Miraillet, embaixador da França no Brasil, para apoiar o Acordo de Paris. Enviaram uma mensagem a Emmanuel Macron: “As empresas brasileiras têm compromisso irrevogável com o clima”, disse Gabriel Petrus, diretor da ICC Brasil.

Da FSP