Em candidatura a CNDH da ONU, Itamaraty não cita LGBTs ou combate a tortura
O Itamaraty estuda pleitear uma recondução do Brasil ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, para o triênio 2020-2022.
Um documento com compromissos voluntários do Brasil para a candidatura foi enviado ao Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), onde o Itamaraty tem um assento, e será analisado em reunião nesta quinta-feira.
Integrantes do CNDH criticam o texto por não citar LGBTs ou o combate à tortura, temas caros ao colegiado.
Da Época