“Estrelas” da Lava Jato já respondem por crimes

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Começou! O inferno astral da Lava Jato explodiu no STF na quinta-feira e, concomitantemente, os atos criminais de Dallagnol, Sergio Moro e companhia já entram na mira da lei. Essa gente quebrou o país e encarcerou inocentes. Vai responder por isso.

Não foi por falta de aviso que os extremistas de direita estão surpresos com o tamanho da bordoada que a Lava Jato tomou do STF. Há cerca de duas semanas, a imprensa avisou que do fim de setembro em diante a Lava Jato entraria na mira da lei.

Além disso, instrumentos punitivistas usados à margem da Constituição devem começar a cair na reação da cúpula do Judiciário contra as perseguições políticas ensejadas pelas instâncias inferiores desse mesmo  Poder.

Na última quinta-feira, a Lava Jato sofreu seu mais duro golpe em cinco anos.  O elástico placar de 7 a 3 CONTRA Moro, Dallagnol e cia prenuncia a temporada de caça ao fascismo judiciário que encarcerou inocentes e destruiu vidas em benefício das “estrelas” da Lava Jato, para que pudessem se fartar com pale$tra$ e homenagens.

Ao mesmo tempo em que o Supremo tratava de pôr um freio nos abusos da Lava Jato, as “estrelas” que lucraram com o conto do “combate à corrupção” começam a ter que prestar contas de seus atos.

Dallagnol, por exemplo, entra no bimestre  de fogo para a Lava Jato já enfrentando o primeiro de uma série de julgamentos no Conselho Nacional do Ministério Público que deve  afastá-lo do comando da  força-tarefa da Operação no MPF.

Outra “estrela” da Lava Jato, o ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é outro que entra na mira da lei.

Os crimes  e violações da  lei da  Lava Jato vão se avolumando em ritmo alucinante. E a cada crime descoberto, parte do que essa gente fez vai sendo anulado. O estrelismo de Moro, Dallagnol e cia, inclusive, fará com que até culpados se vejam livres.

O Brasil não precisa de “super-herois”, precisa de respeito às leis. E se as autoridades que deveriam zelar por elas – como as autoridades do Judiciário e do  Ministério Público – não cumprem com a sua obrigação, como vão coibir quem viola a lei?

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