Dia: 6 de novembro de 2019
MP do Rio retoma investigação sobre o porteiro de Bolsonaro
Como a PGR arquivou a apuração relativa a Bolsonaro, a Procuradoria Geral de Justiça do Rio agora voltará a investigar informações dadas por um porteiro do condomínio Vivendas da Barra – desde que não citem o presidente.
Protagonismo do Senado causa ciúme na Câmara
Rodrigo Maia (DEM-RJ) tem dito a líderes e a aliados não ver motivos para a nova etapa das reformas começar pela mão dos senadores, conforme decidiu o governo.
Após defender Eduardo, Heleno diz respeitar a democracia
Pressionado pelo Congresso e sob fortes críticas pela resposta enviesada sobre um “novo AI-5”, o general Augusto Heleno disse ao que jamais pensou em resgatar esse ato da ditadura militar.
Há ao menos 5 anos, MP pede proteção a indígenas do MA
Atualmente existem ao menos quatro “guardiões” sob ameaça de morte na área indígena onde ocorreu o assassinato de Paulo Paulino Guajajara e outros 20 em todo o Estado.
Por que Fachin negou prender Dilma na Lava Jato?
O pedido foi negado por Fachin por se tratar de uma ‘medida extrema’, visto que a ex-presidenta não apresenta ‘concretas condutas atentatórias às apurações’ do caso.
Mercado teme pressão sobre Petrobrás
A preocupação é que a desistência de multinacionais – como a britânica BP e a francesa Total –, somada à pressa do governo em arrecadar no curto prazo, sobrecarregue a Petrobrás.
Bolsonaro: 300 dias de autoritarismo e espuma ideológica
Jair Bolsonaro fez ontem, com uma semana de atraso, a pajelança para marcar os 300 dias de seu governo.
Senado avalia estragos nas praias do Nordeste
A comissão pode coletar provas técnicas que embasem, por exemplo, uma futura ação penal no Ministério Público.
Câmara aprova projeto de armas desidratado
Em uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro, a Câmara aprovou na noite desta terça-feira, 5, uma versão desidratada do projeto de lei do Executivo que tratava sobre a posse e o porte de armas.
Em cartilha, Bolsonaro afirma ter acabado com a corrupção
O documento diz, ainda, que o governo enterrou o “toma lá dá cá” da distribuição de cargos em troca de votos no Congresso, embora o chamado “banco de talentos” seja feito de indicações políticas.