Globo: decisão sobre a concessão não depende do Executivo
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Segundo a Folha de S. Paulo, a Globo irá reunir numa só empresa a rede de TV aberta e outros ativos do grupo a partir de janeiro, ainda vê as suas cinco concessões (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Brasília) como importantes para o modelo de negócios, mas não como antes.
Hoje sua maior relevância estaria na combinação entre aprovação e conteúdo.
Por exemplo, concessionárias e também afiliadas garantem a vasta oferta de conteúdo, que ajuda a diferenciar o streaming Globoplay de concorrentes como Netflix e Amazon.
Por outro lado, a Globo se vê preservada das ameaças contra suas concessões porque a renovação, no Brasil, depende do Legislativo e não do Executivo.
Também porque acredita estar livre das eventuais justificativas legais para negar a renovação, como programação sem fins culturais ou pagamento de impostos atrasados.
Redação com Folha