Adriano também adorava livro querido por bolsonaristas

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Foto: Reprodução

No quarto do miliciano Adriano da Nóbrega no sítio onde foi morto na Bahia, estava a obra As 48 Leis do Poder, de Robert Greene, livro queridinho do time de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.

Segue a descrição do livro: “O poder é um jogo. É preciso saber jogá-lo para conquistar o que se deseja na política, nos negócios, na vida pessoal e até na corte amorosa. As 48 Leis do Poder mostra como agem os mestres nesta arte que envolve inteligência, perspicácia, planejamento e, principalmente, dissimulação, seja no Japão feudal ou na corte de Luís XVI, na renascença italiana ou na Chicago dos tempos da Máfia. As Leis incluem, entre outras, a capacidade de esperar o momento certo para atacar, criar uma aura de mistério para confundir os inimigos, saber conquistar corações e mentes das pessoas e encobrir todos os atos em cortinas de fumaça. Reis, políticos, generais, diplomatas e religiosos – assim como cortesãs, bandidos e charlatões – servem de base para as 48 Leis que regem o poder e a influência sobre outras pessoas”.

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