“Flexibilização” do isolamento começa a matar

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Foto: Reprodução/Yan Boechat/Folhapress

A redução drástica do isolamento em SP, agora em 48%, fez disparar as mortes no Estado, que teve recorde na quarta feira com mais de 200 vítimas. São Paulo, assim, volta a pressionar o número de mortes em nível nacional.

A correlação entre a alta da letalidade e a redução drástica da quarentena é de uma clareza solar. O país está sendo alvo de um processo de extermínio em massa cujas armas são a língua e os atos presenciais do presidente da República.

Nesse aspecto, soa alentadora a informação de que o Supremo decidiu se mexer em relação aos arroubos mortais do chefe do Executivo federal. Contudo, ainda está distante o nível de reação que o caso Bolsonaro requer.

Redação