Recesso do Judiciário adia bombas para agosto

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Foto: Orlando Brito/VEJA

Nesta quarta, último dia de sessões no Judiciário antes do recesso de julho, muitas figurões da República terão um motivo a mais para tirar aquela noite de sono.

Com STF e STJ entrando em ritmo de plantão, quando apenas questões urgentes são deliberadas pelos chefes das Cortes, ações importantes vão entrar em modo de espera. Até agosto, ficarão em banho-maria temas como a devassa da PGR contra governadores , os inquéritos do STF contra apoiadores de Jair Bolsonaro e contra o próprio presidente, no caso da interferência na Polícia Federal, e os enroscos relacionados ao foro de Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas, sob a condução de Gilmar Mendes no Supremo.

Agosto será um mês de definições na guerra de Sergio Moro com Bolsonaro e nos inquéritos dos atos antidemocráticos e das fake news, que terão definições sobre diligência e eventuais denúncias de investigados. No caso de Bolsonaro, o seu depoimento, provavelmente por escrito aos investigadores, será o ato final, antes da definição do caso.

Um início de segundo semestre animado nos espera.

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